Às vezes penso que tudo corre pessimamente, que só me acontecem coisas más, ou seja, parece que estou naquela "esquina" mesmo a jeito...
Dizem me que é com a maturidade que adquirimos um certo capital de vida, uma espécie de visão nova que me permitirá ver o que está camuflado.Será??!!No fundo, o que me querem dizer é que irei conseguir criar mecanismo de autodefesa, que me irão proteger das desilusões.Então porquê que nos desiludimos constantemente?Desculpem me mas não acredito!
Viver para mim não é um risco controlado nem eu quero que seja!
Só vivendo adquirimos experiência.E viver não é facil, como já alguém disse...Para mim viver é dar e receber.Há dias em que o meu coração se enche, contudo existem sempre pessoas ou situações que nos levam a aprender ou não com os erros.
Viver para mim não é um risco controlado nem eu quero que seja!
Quantas vezes se repetem os mesmos caminhos até à exaustão.No entanto, eu, falo por mim, nem sempre me apercebi que iria cair no mesmo erro, sair novamente desiludida, magoada e com nódoas negras sentimentais.
Existem pessoas também, que me dizem que há outras que gostam de ser magoadas e por isso posicionam se na vida de forma a que isso lhes aconteça. Não sei...sinceramente não sei...
Viver para mim não é um risco controlado nem eu quero que seja!
Talvez inocentemente, acredito que cada um de nós não faz aos outros o que não gostam que lhe façam a si...Que a vida é uma roda gigantesca, que volta muitas vezes ao memo ponto de partida, sitios comuns e muitas vezes, desnecessariamente, às mesmas estórias.
Talvez não sejam as mesmas estórias mas sim o modo como nós as vivemos ou escrevemos é que são comuns.É como se fizessemos uma musica, colocassemos na pauta as mesmas notas, sistematicamente, e a melodia fica sempre igual....
Muitas vezes sei que sou permissiva e que isso me prejudica.Ou que já o fui em situações em que deveria ter sido muito mais eu.Continuo a pagar os erros de relações que pouco fizeram por mim, continuo a sofrer pela mesma pessoa, continuo a sonhar com ela, continuo a sentir saudades dela...Continuo a destruir me como fazia na altura...por gosto...hoje por desgosto...
Também já me disseram, que o faço porque sou estupida, por falta de autoestima[dificil tê-la quando nos deram cabo dela...], porque sou medricas...porque arrisco sempre na pessoa errada.Mas como é que sei que é a pessoa errada???Será que alguem sabe???
Viver para mim não é um risco controlado nem eu quero que seja!
Todos nós não juramos já que não iamos novamente fazer o mesmo mas acabamos no mesmo caminho???Mas viver não será isso mesmo???
Às vezes preciso deixar assentar a poeira, o que me pode levar algum tempo eu sei..., e tentar aprender a minimizar a desilusão ou o sofrimento que a saudade provoca.Tentar esquecer...Parece fácil dito assim...mas não é..acreditem...eu tento e sei que serei capaz mais tarde ou mais cedo...isso não vos posso dizer mas sei que vou conseguir.Se a vida fosse previsivel para quê viver??!!
O que sei é que não me vale de nada entrar numa espiral de culpa, não leva a nada ter este tipo de atitude.
Parece fácil dito assim mas não é e vocês sabem.
Muitas vezes volto ao principio.Juro que será a última vez, que serei mais esperta...sim não disse inteligente mas foi propositadamente porque nada tem a ver com inteligência...que mudarei comportamentos...que serei mais egoista...
Parece fácil não é??
Mas não é. Mudar comportamentos e atitudes é complicado, principalmente quando o que contam são os sentimentos. Talvez seja aí o meu erro ou não...
No fundo são estes que que me fazem levar muitas vezes à mesma situação, que tudo por vezes em mim se repita...se calhar sou eu que me ponho a jeito...
Viver para mim não é um risco controlado nem eu quero que seja!
A evolução em mim faz se em passos pequeninos e inseguros...progredindo e tropeçando!
Chegará o dia que serei capaz de dar um passo maior, de mudar de sitio, de gestos, de postura...não sei...de estar a jeito que a vida não me magoe.
"Só perdendo-nos um pouco poderemos encontrar-nos muito."
Laurinda Alves in Jornal Público
Obrigada minha querida Filipa
(este texto doeu , vem cá bem de dentro, desculpem me o desabafo)
28 comments:
poderia dizer-te, passa,
o tempo muda, adapta, chora, passa.
poderia dizer-te, dar-te uma palmadinha
esta tudo bem, vais ver.
poderia dizer-te, como te entendo,
já passei, sei, como, também.
pois poderia dizer-te isso e muito mais,
é sempre bom ouvir, escutar, sentir as palavras,
sons, gestos, solidariedade.
mas, não te direi, nem farei, sabes que não, apenas presente, aqui estarei.
bjs
Tiago
A vida é uma sucessão de perdas e de encontros e, quantas vezes não nos esquecemos de nos encontrarmos para criarmos antes um encontro de um Nós que teimamos continuar a viver muito depois de ele ter partido.
Chora sim se tiveres que o fazer, mas não deixes nunca de ter a capacidade de te perderes de ti em todas as entregas.
A vida é mesmo assim, sem tirar nem por. Um abraço.
Erótico este post. Boa tarde.
Deixo-te este texto escrito por mim e que já não é meu.
E um beijo.
SER FELIZ - UMA ATITUDE INTERIOR
A felicidade não é algo de concreto que se possa obter através de circunstâncias externas a nós. Nem tão pouco depende de comportamentos, acções ou decisões daqueles que vivem à nossa volta. Não nos iludamos. A felicidade é uma atitude interior, pelo que nos cabe construir, ou não, a nossa própria felicidade.
É muito frequente afirmarmos ou ouvirmos afirmar: “Tive que proceder assim. Não tinha outra alternativa!”. Nada menos verdadeiro. Em cada circunstância da vida, agradável ou desagradável, cada pessoa tem sempre, mas sempre, duas opções. Somos livres de escolher a atitude que vamos ter perante qualquer situação que nos obriga a reagir. E essa atitude pode ser positiva ou negativa.
Em face de acontecimentos agradáveis a atitude é invariavelmente positiva. Mas é nos acontecimentos desagradáveis que a nossa liberdade de escolha é posta à prova. É fácil e cómodo atirar para os outros e para as circunstâncias à nossa volta a responsabilidade pelos nossos problemas e “azares”. Temos assim uma boa desculpa para ostentar a nossa infelicidade e arrancarmos alguma tolerância ou mesmo compaixão do próximo. Mas não é assim, nem tem que ser assim. E, não tenhamos dúvidas: a nossa atitude pode mudar tudo...
Perante uma situação desagradável, que pode ser um conflito, uma simples contrariedade ou algo mais grave como uma doença, podemos responder de duas formas:
1 – Deixarmo-nos envolver, ficando deprimidos ou respondendo de forma agressiva.
2 – Enfrentar o problema, transformando-o numa oportunidade de aprendizagem e crescimento.
As diferentes atitudes que adoptamos, têm a ver com a maior ou menor consciência que temos sobre a nossa responsabilidade para escolher e assim determinar as consequências da nossa escolha, o mesmo é dizer a capacidade de escolhermos ser felizes ou infelizes.
Se pensarmos bem, existem no dia-a-dia, em contexto relacional, situações suficientemente diversificadas que nos permitem treinar a nossa atitude e que servem bem para exemplificar a minha convicção.
Se nos lembrarmos de qualquer incidente desagradável ao qual tenhamos reagido mal, e se quisermos tentar um pequeno exercício de memória, regressemos ao ponto exacto em que decidimos responder negativamente – é esse ponto que faz toda a diferença. Então, como num filme que se pode rebobinar para trás, ensaiemos uma atitude positiva para responder àquele facto desagradável. Se continuarmos a imaginar este filme, poderemos antever consequências totalmente diferentes.
E se passarmos do simples exercício mental à prática, iremos ficar talvez surpreendidos...
Quase sempre o ser humano apresenta uma tendência generalizada para se fixar no que de mais negativo lhe acontece e esquecer ou relegar para segundo plano os momentos mais felizes. Porquê? Porque não centrarmo-nos antes no que de bom acontece?
A felicidade não se conquista como um trofeu. A felicidade constrói-se em cada momento que passa, através da escolha consciente de cada uma das nossas atitudes.
Aqui, não resisto a contar uma pequena história que li há algum tempo e que pela profundidade da sua mensagem, recordo e conto frequentemente.
“Um homem estava a cair numa ribanceira e agarrou-se às raízes de uma árvore. Em cima da ribanceira, havia um urso enorme que o queria devorar. O urso rugia, mostrava os dentes, babava-se de ansiedade pelo prato que tinha à sua frente. Em baixo, prontas para engoli-lo quando caísse, estavam nada mais nada menos do que seis onças tremendamente famintas.
Ele erguia a cabeça, olhava para cima e via o urso a rugir. Baixava depressa a cabeça para que ele não o engolisse. Quando o urso parecia abrandar, ouvia o urro das onças, próximas dos seus pés.
As onças em baixo queriam comê-lo e o urso em cima queria devorá-lo.
Num determinado momento, ele olhou para o lado esquerdo e viu um morango vermelho, lindo, com aquelas escamas douradas reflectindo o sol. Num esforço supremo, apoiou o corpo, sustentado apenas pela mão direita e, com a esquerda, colheu o morango. Quando o pôde ver melhor, ficou inebriado com a sua beleza. Então, levou o morango à boca e deliciou-se com o seu sabor doce e sumarento. Foi um prazer supremo comer aquele morango tão saboroso.
Talvez me pergunte: Mas, e o urso?
Esqueça o urso e coma o morango!
E as onças?
Azar das onças, coma o morango!
Existirão sempre ursos, onças e morangos. Eles fazem parte da vida. Mas o importante é saber aproveitar o morango porque o urso e as onças não se podem aproveitar.” 1
Se em cada experiência negativa, de aparente infelicidade, soubermos identificar os sinais que nos permitem reter apenas o que contribui para o nosso crescimento, estaremos a desenvolver a capacidade de escolher – sinal de maturidade - e deste modo, a treinar a nossa atitude para a felicidade. Porque em cada momento, em qualquer lugar, existe um morango para colher!
Maria José Quintela
1 In: “O sucesso é ser feliz” de Roberto Shinyashiki
Olá Velas,
Nota-se bem que este texto é sentido. As palavras que escreveste bem que poderiam ter sido escritas por mim ou por outra tanta gente.
Não é que viver seja propriamente fácil, mas nós temos a mania de complicar. E complicamos porque é essa a nossa natureza.
"Errar é humano". Não é crime cair várias vezes no mesmo erro. Isso não quer dizer que não tenhamos aprendido a lição. Quer dizer apenas que se numa determinada situação ou com uma pessoa isso foi um "erro", isso não significa que com uma nova situação ou pessoa o seja também.
E viver é errar e aprender. Não há certezas em nada. Nada te garante que se tivesses sido diferente (com outra postura ou gestos)não te tivesses também desiludido.
E viver é sofrer e magoar, é rir e chorar, é dar sem receber, e também receber sem dar. Viver é assim...Viver é aprender e ensinar, guardar e partilhar, parar e andar.
As pessoas são diferentes. E não há 2 situações iguais. Por isso, não tenhas medo de repetir uma escolha, ou de dizer uma mesma frase, ou de te entregares a alguém de forma genuína novamente. Não receies. Vive!!!
Um beijo grande!!!
PS - Gosto muito, mesmo muito, do que escreves!
Acredito q a dor tenha sido bastante forte ao escreveres este magnifico texto mas minha amiga, a vida é isto mesmo...cair e levantar mtas e mtas vezes. Infelizmente há sempre mta coisa que não acontece da forma q desejamos. Enfim...Continua sempre em frente e sem parar!
Jinhos
Olá:
"Para mim viver é dar e receber." Sim, isso deveria ser a síntese de tudo, mas por vezes existem pessoas inescrupulosas que sabem aproveitar-se bem da boa fé de quem por elas está pronto a tudo dar. Nesses momentos de entrega total e paixão talvez não se enxergue que a entrega total só pode causar paz se for recíproca, caso contrário não passará, mesmo com a maior das inocências e boa fé, de uma manobra de entretenimento...e a desolação total estará breve ali à porta, viver não é um risco, mas exige que se lide com o risco...
Bjs. Boa semana.
Oh linda parece que entraste no meu pensamento e me roubaste as palavras!
Não estou a passar por uma situação como a tua, mas as frases fazem todo o sentido agora!
Não ouças o que te dizem, segue sempre o teu coração linda!
Não, não acredito que haja pessoas que gostem de sofrer...
Não acredito que seja fácil, mas acredito que vais dar a volta por cima!
Como dizes há dias maus, mas há dias melhores também...!
Cada vez tenho mais curiosidade em relação a ti, és um mistério :)
Adoro, adoro as tuas imagens :)
Beijinhos!
Tens que começar a olhar para a vida com mais alegria, tens que interiorizar alegria!
beijos de enxofre
Queria tanto poder dizer algo que ajudasse. Queria tanto...
é profundo, faz doer até... mas é a verdade... por muito que custe...
Hum… e agora? Ponho-me para aqui com aquelas “conversas da xaxa”, a dar uma de lição de moral e de vida? ;)
Pois... não creio.
Julgo que tudo o que fazemos, as opções, decisões, escolhas, caminhos, etc, contêm em si um certo risco. Sempre.
Eu própria continuo a fazer alguns erros que disse: “Nunca! Jamais!” (é tipo... nunca digas nunca :D).
Não sei onde onde a experiência de vida cabe neste contexto. Talvez ponderação e reflexões maiores.
O que nos magoa hoje, penso que, mesmo com uma grande “bagagem”, vai continuar a magoar-nos (se nos magoa, é porque não gostamos, certo? Dificilmente passaremos a gostar).
Continuar a sofrer pela mesma pessoa, é algo que só a nós cabe dizer: basta! E ter forças para dizer esse “basta”.
Será isso que falha?
Curioso este teu post e a questão do “mudarmos”. É algo em que tenho pensado bastante, nos últimos tempos. Em certas coisas acho possível. Em outras, acho um bocado complicado. Como é que mudamos a nossa forma de ser? Há quem ache isso possível. Certos aspectos, até concordo, mas não acho que se consiga mudar a personalidade. O que acontece, muitas vezes, é anularmo-nos como a pessoa que somos e passamos a ser, um pouco, a pessoa que os outros querem ou como achamos que funciona melhor, para não sofrer, para não ter chatices... E depois? Depois, um dia, queremos voltar a ser o que éramos e esse SER, vem sempre à tona, mais cedo ou mais tarde e ficamos um pouco perdidos, no que éramos, no que somos e no que queremos voltar a ser, não o sendo (complicado).
Talvez, precises de te encontrar a ti própria e algumas respostas aí dentro.
beijo
Qué esta m****?
Que raio se passa aqui?
Já nem estou bem em mim!
E sim, isto é, mais uma vez, uma abanão!
Estás em posição?!!!
Em posição?!!!!
Em posição só se for para uma coisa que agora estou a pensar. Que raio de parvoíce... Ai a miúda...
Apostar em relações erradas?
Ninguém aposta no cavalo errado por gozo, certo?
O verbo "apostar" já diz tudo.
E essa estória do errar e cometer os mesmos erros novamente aplica-se à matemática e afins. No campo dos sentimentos isso não existe.
E digo que não existe se O sentimento for puro, como são os teus.
Tu és TU!
Serás como és e esquece os erros.
Não existem erros na vida, talvez passagens menos felizes.
E prepara-te que te vou melgar a cabeça como o caraças!
Sim, desta vez a estalada vai ser real!
A vida é uma sucessão de escolhas boas ou más! Independente de destino, que de fato não existe. Somos nós que traçamos nossos caminhos pela vida, e as consequências temos que enfrentar. A vida é isto, uma mistura de sentimentos e sensações, cada um com seu cada qual.
Abraços
Podia estar aqui a ler este texto o resto da tarde!
Identifiquei-me com cada palavra aqui escrita!
Viver é tudo isto, pleno de contrasensos, ironias, incoerências e incompreensões...
Viver é tudo isto que escreveste e quiça até mais...
Desabafo lindo Velas.
Vá, coração ao alto...
Bjos daqui
Eugénio
entendo...
mas olha, nada é tão bom ou tão mau que dure para sempre
força!
beijinho
Li, e senti...
Não sei se estamos assim tão perto, mas diz qualquer coisa ...
Sim, vê-se bem que o texto saiu de dentro de ti. E eu não sei que te diga, porque acho que quase todas as pessoas passam por fases em que pensam assim. Em que se sentem culpadas pelo que de errado lhes acontece.
Não há culpas, linda. Há experiências boas e más num caminho que é suposto ser de aprendizagem. Nós cometemos erros, os outros também. E há também pessoas que fazem aos outros o que não querem que lhes façam a elas. Identificá-las nem sempre é fácil. E, afinal, também contribuem para a aprendizagem. A nossa. **
parece que somos como mariposas, atraídas pela luz que nos há de matar..
Não vou repetir o que está dito nestes comentários...já viste que não estás sózinha...é um sentimento comum a qualquer mortal nesta ou naquela fase da vida...a razão é traída pelo coração, essa bomba fantástica que nos faz sofrer, mas...tambem nos faz viver! E MUITO!...
Que ele continue a bater, SEMPRE!...
Deixo um beijo grande
hj se pudesse e acreditasse, fazia uma reza e gritava bem alto "sai demónio, deixa a minha amiga!!!"
Que é isso? Ninguém erra ou escolhe mal porque quer, ninguém sabe que é errado antes de escolher, ninguém tem de acartar a cruz ás costas o resto da vida! Toma o teu tempo, todo o que precisares e não precipites a tua recuperação, levanta-te um dia depois do outro mas não te obrigues a tudo de uma vez, nem aches que é isso que os outros esperam de ti! Quem verdadeiramente se importa, espera e espera com a calma de quem tem a certeza que um dia destes tudo isso será passado!!
beijinhos
sim... doi e torna a doer..
caimos levantamos e voltamos a cair..
há quem diga que voltamos a passar pela mesma situação até... aprender...
devo ser muito burra eu também!
Mulheres e homens com as mesasm palavras. É lindo de ler, toda esta amizade... Encontro-te magoada, por onde te vejo. Tu tens uma idade linda, uma força que se "vê", sentimentos delicados. Tenta viver, mesmo assim, com o que de belo tens! Se partiu, não merecia ficar! Bjinho
passamos a vida a aprender, a chorar, a gritar, a repetir tanta coisa, sempre..............perdemo-nos e achamo.nos.............
e qd doi ..doi.........sempre doendo......... só o tempo......e voltamos ao circulo.........
jocas maradas de sentires
Fácil, querida Velas, é saber que o difícil nunca se esconde de nós.
Somos o que sabemos chorar...
Acredito nisso cada vez mais.
Um grande beijo
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