Orhan Pamuk nasceu em 1952, em Istambul, no seio de uma grande família. Amante das artes plásticas durante a juventude, Pamuk começou por estudar Arquitectura, mas acabou por se licenciar em Jornalismo pela Universidade de Istambul. Nunca chegou a exercer a profissão de jornalista, pois aos 23 anos decidiu dedicar-se a tempo inteiro à escrita. O seu primeiro romance – Cevdet Bey and His Sons - foi publicado sete anos depois, em 1982, tendo sido distinguido com dois prémios literários da Turquia. No ano seguinte, foi publicada a obra The Silent House, que conquistou em França o Prix de la Découverte Européene. A obra que assinalou a sua ascensão no mercado literário internacional foi A Cidadela Branca, publicada em 1985 na Turquia e no ano 2000 pela Presença em Portugal. Entre 1985 e 1988 Pamuk foi professor convidado da prestigiada Universidade de Columbia em Nova Iorque. Foi em Nova Iorque que Orhan Pamuk escreveu grande parte do livro Os Jardins da Memória (Presença, 2004), distinguido em França com o Prix France Culture. Esta foi a obra que cimentou a reputação internacional do autor.O romance The New Life, que irá ser publicado muito brevemente pela Presença, fala-nos da obsessão de um jovem estudante por um livro mágico e tornou-se num dos livros mais lidos de sempre na Turquia. A esta obra seguiram-se My Name Is Red (distinguida com três prestigiados prémios literários internacionais), Snow e Istanbul, livro de memórias da cidade onde o autor nasceu e ainda vive.O autor tem a sua obra publicada em mais de 40 países e foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura 2006.
Estes são os apenas os 2 livros publicados em Portugal do escritor.
Curiosidades:
5 comments:
Mais uma boa lição que tive hoje....Brigadú!
bjs ternos
Vi por alto na televisão.
Por curiosidade, quantos arménios os Franceses mataram nos anos 50? Por acaso não sei mas parece ter sido também algo não muito agradável....
Não li nenhum mas essas capas não são nada estranhas
Obrigada pelo post
Boa noite
Bom, revelaste-me agora quem tinha ganho o Nobel da literatura, não sabia, nem conheço. Mas pelos vistos, é um escritor bem polémico..
Esse jardim de memórias é apelativo.
Não conheia o autor, quem sabe, numa proxima visita à Fnac...
E tu Velinha, como andas?
Espero que o fim de semana te envolva em sol, liberdade e alegria!
Um beijo
Van
Muito bem dado.A Turquia que abra os olhos.
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